Tenho achado que já havia lido ou tomado conhecimento de muita atitude bizarra, mas leio hoje que o serviço de inteligência sul-coreano apreendeu cápsulas feitas com restos de corpos humanos, supostamente de procedência chinesa, contaminadas com superbactérias de alto poder de destruição. Sun Tzu ainda é crucial na arte mandarim.
Isto faz-me recordar das táticas lusitanas para dizimar a nação tupynambá, com envio de prisioneiros, escravos e roupas contaminadas por varíola e sarampo, para deleite das tribos. Depois da antropofagia de costume, morriam aos centos, assim, deste jeito. Nada de novo no fronte...
Em função destes exemplo, não poderia ser diferente o manancial de água suja que contaminará de morte dezenas de caciques, devido ao isolamento de uma cachoeira, cujo código florestal que o disseca, a Cacica tem acenado com o veto.
Falando em contaminação e contágios, ilustre deputado gaúcho afirmou nesta terça (8), que a bancada ruralista vai pedir a retirada da PEC do Trabalho Escravo de pauta. “Não só a bancada ruralista, mas os partidos em si”, explicou. Segundo ele, é necessário definir os termos 'trabalho degradante' e 'jornada gradativa'. “Não podemos ficar a mercê do fiscal. Se um trabalhador diz ‘meu trabalho é tal’ e o fiscal aceita, se torna um problema sério”, justificou. “Eu não sou favor da exploração, mas tem que punir de outra forma”, completou.
O deputado, eleito pelo povo, afirmou ainda que a PEC do Trabalhos Escravo traz 256 exigências e, se o patrão deixa de cumprir 5 delas, a justiça pode interpretar o fato como trabalho escravo. “A PEC exige um dormitório e um chuveiro a cada 12 trabalhadores, se o empregador não tem isso, pode ser configurado como exploração do trabalho – o que não é o caso”, disse o deputado. Para ele, não há que se falar em expropriação de terra. “Explorou seu empregado, botando ele para trabalhar 12 horas e ganhando como oito – sem direito a férias nem nada – ai é exploração, mas não devemos punir expropriando o proprietário”, afirmou.
O acordo para votação do projeto em segundo turno foi fechado há cerca de um mês, porém, a bancada ruralista, que acaba de derrotar o governo no novo Código Florestal, resiste em levar a proposta a plenário.
Devem, creio, estar esperando uma hecatombe por entre os trabalhadores, pois como já dizia o grande deputado federal "Justo Veríssimo", personagem ímpar de Chico Anysio: - pobre? Tem que morrer tudo...
É isto aí!
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