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| Chico Anísio - Justo Veríssimo http://machadonews.blogspot.com.br/2010_08_29_archive.html |
Passei o dia pensando em uma máxima dita pelo então ministro, cirurgião A.dib J.atene, tida e reconhecida como uma jóia do pensamento sociológico nacional: "O problema do pobre não é ser pobre. É ter amigo pobre".
Em 2005 o dono da Cervejaria Petró.polis, Walter F., foi preso, durante a Operação Cevada, acusado de participar de um esquema de fraude fiscal. A empresa, dirigentes da cervejaria e distribuidoras de bebidas foram alvo da Operação Cevada. Na época, a Polícia e a Receita Federal investigavam a sonegação de cerca de 1 bilhão de reais em impostos federais e estaduais.
Em 2008 ocorreu a prisão de Marcos V. (aquele carequinha) pela Polícia Federal pela sua atividade de consultor. Mais especificamente, a de consultor da cervejaria Petró.polis, fabricante das marcas Itai.pava e Crys.tal. Uma das acusações era a de que a Petró.polis estaria fraudando o medidor de vazão de cervejas instalado pela Receita Federal. Como? Através de um cano camuflado que desviava a cerveja.
Esta prisão, sob a acusação de fraude, espionagem e extorsão, foi extensiva a Rogério T., Eloá C. e Ildeu C., trinca integrada a um interessante esquema por entre as alterosas, aliados ou coligados a Tancredo T., apontado como o lobista de uma organização criminosa, também chefiada pelo desembargador Hélcio V., que negociava sentenças judiciais.
Tancredo foi preso pela Polícia Federal e Hélcio foi conduzido "coercitivamente" até Brasília, onde foi prestar depoimento na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. Isso depois de ter seu escritório vasculhado pelos delegados e agentes federais. Tancredo T. tem o nome em homenagem a famoso tio-avô homônimo, e é primo de você sabe quem Neves.
Em 2008 ocorreu a prisão de Marcos V. (aquele carequinha) pela Polícia Federal pela sua atividade de consultor. Mais especificamente, a de consultor da cervejaria Petró.polis, fabricante das marcas Itai.pava e Crys.tal. Uma das acusações era a de que a Petró.polis estaria fraudando o medidor de vazão de cervejas instalado pela Receita Federal. Como? Através de um cano camuflado que desviava a cerveja.
Esta prisão, sob a acusação de fraude, espionagem e extorsão, foi extensiva a Rogério T., Eloá C. e Ildeu C., trinca integrada a um interessante esquema por entre as alterosas, aliados ou coligados a Tancredo T., apontado como o lobista de uma organização criminosa, também chefiada pelo desembargador Hélcio V., que negociava sentenças judiciais.
Tancredo foi preso pela Polícia Federal e Hélcio foi conduzido "coercitivamente" até Brasília, onde foi prestar depoimento na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. Isso depois de ter seu escritório vasculhado pelos delegados e agentes federais. Tancredo T. tem o nome em homenagem a famoso tio-avô homônimo, e é primo de você sabe quem Neves.
Hoje, maio de 2012, mais uma vez a cervejaria é alvo de uma operação contra sonegação de impostos – desta vez a empresa é suspeita de ter deixado de recolher mais de 600 milhões de reais em impostos estaduais entre 2006 e 2011, segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo.
É isto aí!
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